Viagem por histórias sonoras que a língua portuguesa conta.
Sobre o Paluí no imaginarius infantil
Som, luz, cor, vídeo, planetas, habitantes serolhos, bichos, olhómetros – um mundo fantástico imaginado também por centenas de crianças dos nove agrupamentos de escola de Santa Maria Feira a partir da música do disco Paluí, de Helena Caspurro, e que se descobre pelo despertar de todos os sentidos e sensações, porque se queres saber o que é o Paluí… põe o teu dedo aqui!
No Imaginarius, é o próprio público, qual paluinauta, que idealizará, construirá e fará crescer o planeta quimérico, inspirado nas viagens pelo seu mundo interior, repleto de som, cor, e movimento… E não é que essas viagens começam pelo som dos teus próprios segredos que poderás mandar da Somalandra para o Paluí…?!
Autores do Paluí no imaginarius: Helena Caspurro, Pedro Carvalho de Almeida, Filipe Lopes e Miguel Ferraz, com orientação educativa de Vânia Nobre e Alexandra Silva; colaboração de André Almeida, Margarida Carneiro, Ricardo Almeida (equipa do CREM).
Sobre o projecto e o concerto em Santa Maria da Feira
Se queres saber o que é o Paluí… põe o teu dedo aqui. Viagem por histórias sonoras que a língua portuguesa conta é um projeto que visou o desenvolvimento da língua portuguesa através da música original do CD Paluí, de Helena Caspurro.
Apoiado pelo Município de Santa Maria Feira, o projecto foi implementado nos seus nove agrupamentos de escola sob a orientação educativa de Vânia Nobre e Alexandra Silva, com a colaboração de André Almeida, Margarida Carneiro e Ricardo Almeida — equipa do Centro de Recursos Educativos Municipal (CREM).
Da autoria de Helena Caspurro e Pedro Carvalho de Almeida, ambos docentes do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e investigadores, respectivamente, do CESEM e ID+, o projecto envolveu alunos do Pré-Escolar, 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Dele germinará, na sua última fase, a edição de um livro de histórias feitas por e para crianças.
No Imaginarius Infantil, Paluí é um espaço multissensorial e interactivo que possibilita dar continuidade à gestação de imaginários próprios e únicos. Nele, o público poderá visualizar parte do trabalho interpretado e inventado pelas centenas de crianças paluinautas envolvidas. Aqui abundam sons mágicos e uma Somalandra onde o público poderá mexer, sentir e … mandar segredos!!!
Espera-se, no fim deste Festival, para além das experiências sensoriais dos participantes, a consumação de um planeta gordo de sonhos e seres imaginados. Feito agora por toda a comunidade, constituirá o elemento cénico central do concerto Paluí a realizar no dia 31 maio no Cine Teatro António Lamoso às 15h00 com a banda de Helena Caspurro.